A Influência Oculta do GOdF: François Asselineau exoge mais transparência política

18/05/2025

François Asselineau, ex-candidato à presidência da França e fundador do partido UPR (Union Populaire Républicaine), levantou uma questão polêmica sobre a Maçonaria, especificamente o Grande Oriente de França (GOdF). Em declarações recentes, Asselineau acusou o GODF de proibir seus membros de defenderem a saída da França da União Europeia, o que, segundo ele, explicaria a postura de muitos políticos que criticam a UE, mas nunca propõem um Frexit. Para Asselineau, essa imposição do GODF tem grande influência nas decisões políticas da França, mas falta transparência sobre sua atuação.

Embora Asselineau não seja maçom, ele destacou o papel do GOdF como a maior e mais influente Obediência Maçônica do país, tradicionalmente associada à esquerda política. O ex-candidato defende que todos os políticos, ao se candidatarem, revelem sua afiliação maçônica, assim como fazem com outras informações pessoais, como religião ou patrimônio. Ele acredita que os eleitores têm o direito de saber qual rede de influências está por trás das decisões que afetam o país.

Ao pedir mais clareza sobre a relação entre Maçonaria e política, Asselineau busca uma maior transparência para fortalecer a democracia na França. A sua proposta de transparência nas candidaturas abre um debate crucial sobre os impactos ocultos de redes como o GOdF e sua influência em temas como a União Europeia, propondo um novo nível de responsabilidade para os políticos franceses.